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O Universo Encantado de Hans Christian Andersen

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Apenas viver não basta, deve-se ter brilho, liberdade e uma pequena flor.
Apaixonei-me pela literatura quando encontrei os contos de fadas. Nascia aí o meu primeiro grande amor, não vejo vergonha em admitir o meu romantismo pueril e ilusório. Os dias que se passavam arrastados para aquela garota arredia ganharam força, colorido e magia dentro daquele universo escapista que se apresentava. Li, primeiro, as aventuras do Sítio do Pica-Pau Amarelo, depois conheci as Fábulas de Esopo - perdidas numa velha enciclopédia -, em seguida esbarrei nos contos do fabuloso dinamarquês que de tão imaginativo sonhou em ser ator, bailarino e cantor; Foi tudo, quando transformou sua estranheza esperançosa em letras: Hans Christian Andersen acalentou minha alma ferida de criança. 

Como eu, Hans veio ao mundo no dia 02 de abril - eu em 1985, ele em 1805. Possuía uma aparência peculiar, singela e com uma pitada de extraordinária, assim como os seus textos atemporais. 

Uma infância seria completamente perdida se durante ela não se ouviu a comovente história de "O Patinho Feio", ou mesmo a inteligente "A Nova Roupa do Imperador", ou ainda a audaciosa "A Pequena Sereia". Hans falava de forma universal sobre temas incômodos, sendo este um dos principais pontos a seduziram-me na literatura dele. Era a voz do belo ofuscado pelos padrões, o fora do comum ganhando vez. Ademais, desenhava escolhas e rejeitados de maneira tão adorável que atingia o ponto sem machucar, somente ensinava.

Abaixo deixo alguns de seus contos:


A história do escritor foi transformada em filme, o musical homônimo de 1952:


A beleza dos textos do dinamarquês pode ser resumida na excepcionalidade perante as inconstâncias diárias, como ele mesmo disse: "Ter sido criado com patos não tem importância, desde que você tenha nascido de um ovo de cisne".


Os Vilões da Disney

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Desde os primórdios a Disney nos presenteou com momentos onde o horror tomava conta, graça e vez, sempre usando de uma forma bem leve de brincar com alguns dos temores pueris. Então para terminar o especial da Semana da Criança + 31 Dias de Terror, resolvi compartilhar com vocês um vídeo musical  retirado de Os Vilões da Disney;  animação produzida em 2002. Nesta aparecem alguns dos famosos vilões da Disney, como JafarCruela CruelHadesÚrsulaMalévola e o Capitão Gancho. Passado no Dia das Bruxas, os maquiavélicos do estúdio armam um plano para dominar a casa do Mickey e juntos derrotar os heróis da Disney. Este vídeo musical, em específico, traz a canção It's Our House Now;  Confiram!



Enjoy it!


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Pausa no Especial: Agradecendo ao Selo Recebido!

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Recebi um selo e Fico feliz e Lisonjeada com isto! Agradeço a todos os que encontram algum encantamento aqui no meu espaço, vocês é que me fazem continuar postando e tentando manter um bom nível de entretenimento. Então, um Muito Obrigada a: 

No mais, venho agradecer aqui os selos que recebi do ótimo blog Diário da Moda. Muito Obrigada!

E o que seria de um intervalo sem comerciais, não é verdade? 
Então, já que estamos na Semana da Criança, que tal relembrarmos dos intervalos da Sessão da Tarde?



 Thanks!!!


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Tolas Sinfonias: Egyptian Melodies

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Repetindo o sucesso de The Skeleton Dance (1929)Walt Disney produziu outro curta-metragem de animação com ares de terror para o Silly Simphonies. Neste caso, ao invés da inspiração ficar entre esqueletos, retorna algum tempo a.C. e viaja até o Egito e suas múmias. Egyptian Melodies - Melodias Egípicias - usa da visão de uma pequena aranha que invade esta antiga pirâmide onde certa ampulheta anuncia um festival de sons e movimentos. As dormecidas Múmias, os esquecidos Hieroglifos e as memórias de um passado distante tornam-se "vivos" por alguns instantes. As melodias apagadas do Egito renascem alterando o rumo das areias do tempo.

Ainda que não considere este trabalho tão interessante quanto o The Skeleton Dance, gosto de como se utiliza certos artifícios rápidos, causando uma sensação incômoda e nauseante, sempre com uma pitada de graça, característica da Disney.  Uma boa música completa os quadros e o pavor da aranha, que se vê perdida por entre os segredos do antigo Egito. Neste elemento resta mais uma utilização do imaginário popular para sustos e risos.

Confira:
  

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O Trio Disney e Os Fantasmas Solitários

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Começo desejando um mega Feliz Dia das Crianças - de todas as idades! Como não poderia deixar de ser, para comemorar esta data tão colorida, estou fazendo o especial de uma semana com animações infantis relacionadas ao terror. Todos os trabalhos colocados aqui são produções da Disney, inclusive o curta de Tim Burton. Então, dando continuidade aos desenhos de horror, escolhi um que marcou muito a minha infância; Lembro-me vividamente de ter curtido as trapalhadas de Mickey, Pateta e Pato Donald na tentativa de livrar uma antiga casa de seus fantasmas - sem eles cogitarem que os próprios espíritos é que os chamaram. Com vocês mais uma excelente produção de Walt DisneyLonesome Ghosts - ou Os Fantasmas Solitários -, de 1937. 



A premissa fantasmagórica é uma das mais antigas e mais efetivas do terror. O conceito de algo sobrenatural dividindo nosso ambiente e brincando com a nossa sanidade é muito forte, provavelmente por pura superstição. Mas, por via das dúvidas, que tal anotar o contato dos três caça-fantasmas acima?

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Mickey Mouse e o Terror: The Mad Doctor

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Walt Disney e sua visão de produtor, conforme mencionei na postagem anterior, sempre soube jogar com o medo primário e criar excelentes  animações para a família onde o terror fazia a vez. Assim como na The Skeleton Dance, Disney em parceria com David Hand (diretor) monta em pouco menos de 7 minutos o seu retrato de um Doutor Insano - no maior estilo de Frankenstein ou de O Médico e O Monstro - no curta The Mad Doctor, que conta com a participação do ilustre Mickey Mouse e seu ilustre companheiro Pluto.

O curta de 1933 tem sua ação deslindada em uma noite tempestuosa, quando o cachorrinho Pluto some da casa de Mickey. Assustado, ele segue os indícios de Pluto até um antigo castelo gótico. Ali, começa esbarrando com morcegos, sombras estranhas, uma escadaria sinistra, até chegar em um laboratório onde este médico maluco está prestes a realizar um experimento em seu cachorro. Mickey logo percebe que terá de agir.


Reparem que a fórmula efeitos sonoros e animação é repetida neste curta. A base da história é um dos mais antigos "conceitos de horror" da humanidade (Adultos e Crianças): A Ciência e Seus Experimentos Anti-éticos. Tanto a figura do Dr. Jekyll, quanto a de Victor Frankenstein, abusam da ideia de que os conhecimentos científicos causam muitos danos se utilizados de forma contrária, na busca pelo "mal"; O que, de certa forma é um temor regido por fundamento, bastando pesquisar sobre a atuação de médicos nazistas.

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The Skeleton Dance

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Em 1929, Walt Disney produziu um curta-metragem inspirado no quão sombria uma noite pode ser no cemitério. Na verdade, The Skeleton Dance - A Dança dos Esqueletos - brinca com o imaginário geral, em especial com o das crianças, sobre o que acontece quando o relógio anuncia ser meia-noite e os morcegos invadem, enquanto se ouve o perturbador som da coruja e os gatos pretos bancam andarilhos da madrugada por os túmulos adormecidos.

Com uma sonorização invejável, vai se seguindo a dança macabra de quatro esqueletos humanos que fazem da noite o seu ambiente natural, dando a impressão de que os vivos incomodam o ritual ao presenciarem o momento. De forma bem simples, a animação produzida por Disney e realizada por Ub Iwerks, conseguiu recriar aquela sensação de "medo pueril" que ronda os cemitérios. Definitivamente uma obra boa de apresentação do terror para crianças!

Confira:
 

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Vincent Price por Tim Burton

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Entrando na Semana da Criança, tive a ideia de fazer um grupo de postagens onde o aspecto infantil e o terror andem juntos. Assim, nem os 31 Dias de Terror, nem o Dia das Crianças passarão em branco. 

Começo afirmando que, ao contrário do que alguns possam levantar ou criticar, o universo do horror mais "infantil" é que da força para o adulto. Afinal, não fosse a aura de encanto e temor perante o desconhecido - como o escuro, certos monstros ou mesmo fantasmas - dificilmente poderia se imaginar histórias macabras envolvendo figuras míticas, assassinos desumanos ou mesmo espíritos inquietos. O medo é uma arma poderosa em qualquer idade e, se bem aplicado, pode ser saboreado de forma saudável em qualquer idade.

Um exemplo disto é o curta-metragem Vincent (1982) de Tim Burton. Experimentando pela primeira vez a técnica stop-motion, Tim dá vida ao seu poema - quase autobiográfico - sobre um menino, Vincent Malloy, que sonhava em ser como o magnânimo Vincent Price. A história toda brinca com a imaginação infantil versus a realidade. E, para completar, a narração é todinha feita por nada menos que o próprio Vincent Price.

Confiram:

 

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25 Anos de Literatura Infantil

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Não só de Sessão da Tarde e Brinquedos se fez a minha infância; Mas, de muita imaginação e encantamento pelo universo das letras. Até hoje não consigo parar de beber deste universo literário. Já comentei em postagens antigas que minha primeira grande paixão por livros foi pelos do Sítio do Pica-Pau Amarelo, deliciava-me pelo magia contruída por Monteiro Lobato. Isto não quer dizer que não tive outros grandes momentos; Por exemplo, eu minha irmã e meu primo tirávamos o dia para ler uma coleção de livros que ganhei da minha mãe e que tratava do folclore nacional - isto tudo voltado para crianças. Outra mania nossa era a de percorrer pelas páginas de uma antiga enciclopédia atrás de Fábulas de Esopo e de Jean de La Fontaine.

Com isto em mente, abro mais uma da sessão 25 anos, elenco os melhores livros infantis de cada ano,  tendo como parâmetro adotado a categoria Criança do concurso da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil; Sendo que fui atrás dos enredos desde o ano do meu nascimento (1985) até hoje (2010). 

Note que alguns títulos importantes poderão estar ausentes, contudo, lembre-se de que se trata de um concurso anual - ou seja, alguns livros para criança bons podem ter saído no mesmo ano de sua obra preferida. Além disso, o número de categorias do prêmio foi crescendo ao longo do tempo e é possível que alguns trabalhos tenham sido premiados em outra que não a categoria Criança.

Destaco ainda, que  a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, criada em 1968, promove a leitura e a divulgação de livros para crianças e jovens. É a seção brasileira do International Board on Books for Young People, existente em 64 países.


  
Vamos à Lista:

1985 – É Isso Ali – José Paulo Paes  
Sinopse: Ternura, humor, graça, brincadeira, jogo de palavras, estes são os ingredientes que o autor usa para o seu fazer poético. Afinal, segundo explicação do autor, "(...)a poesia não é mais do que uma brincadeira com as palavras. Nessa brincadeira, cada palavra pode e deve significar mais de uma coisa ao mesmo tempo: isso aí é também isso ali. Toda poesia tem que ter uma surpresa. Se não tiver, não é poesia: é papo furado." Abecedário, piadas, adivinhações, historinhas de terror, paródias: o autor tira da tradição oral a inspiração para seus líricos e lúdicos poemas. É isso aí e é isso ali!

Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1986Uxa, Ora Fada, Ora BruxaSylvia Orthof

Sinopse: Uxa é uma personagem diferente. Ela é uma bruxa que não vive só de maldades: tem momentos de doçura e gentileza, como todo ser humano. Prêmio "O melhor para a criança", da FNLIJ, selecionado para os programas Salas de Leitura, da FNDE, Cantinho de Leitura , da SEE/MG. 

Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1987O Menino MarromZiraldo


Sinopse: Editado pela primeira vez em 1986, conta a história de dois amigos de cores diferentes que crescem juntos."Sua pele era cor de chocolate. As bolinhas dos olhos pareciam duas jabuticabas: pretinhas. Os cabelos eram enroladinhos e fofos. Pareciam uma esponja."

Parte da Série Mundo Colorido, da Editora Melhoramentos.


Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.

1988Uma Ilha Lá LongeCora Rónai

Sinopse: Uma fábula moderna, poética, que estimula no pequeno leitor a visão crítica que muitos adultos já perderam. Mais uma vez, a arte mostra que não dá soluções para o mundo, mas aponta para elas ao expor as suas contradições. O livro levanta questões importantes sobre o meio-ambiente.



Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.




1989A Mãe da Mãe da Minha MãeTerezinha Alvarenga


Sinopse: Uma menina de cinco anos vai ver a bisavó pela primeira vez. A velhinha inspirará carinho ou medo na bisneta? As delicadas ilustrações de Angela Lago e os recortes especiais introduzem o leitor na descoberta da personagem.


 
Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.




1990As Viagens de RaoniPedro Veludo



Sinopse: .Raoni viaja sempre e encontra objetos, animais e pessoas que vão enriquecendo a sua vida (ainda que desapareçam ou se percam). A linguagem límpida e poética cria uma adequada metáfora da própria vida.


Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.




1991Sua Alteza a DivinhaAngela Lago


Sinopse: O texto é um conto folclórico que desperta com humor a curiosidade e a reflexão. Os recursos tecnológicos e a criatividade das Ilustrações se entrelaçam com a transitoriedade do texto, valorizando e contextualizando os personagens, no desenrolar da história.


Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.



1992O Menino de Olho D’ÁguaJosé Paulo Paes
 Sinopse: Era uma vez um menino... Assim começa um livro rico em imagens, conteúdo, sabedoria. Livro é muito adequado para se despertar o gosto pela leitura reflexiva, para arte da pintura e o encantamento da poesia. Paes apresenta-nos uma obra bonita, singela que desde o seu formato surpreende e encanta. O formato é inovador e temos o desenvolvimento de três artes que se completam: a poesia, a narrativa e a pintura. O conteúdo, bastante oportuno, faz-nos refletir sobre atitudes impensadas que agridem e destroem o meio ambiente. Genésio é um menino que possibilita ao leitor se enxergar nele. O tema leva-nos a um futuro possível, desde que não se tenham cuidados especiais quanto ao uso racional da água, a agressão ao meio ambiente e a destruição da vida. Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1993 Eu e Minha LunetaCláudio Martins
 Sinopse: Diante de um prédio cheio de janelas, um menino, com sua luneta, acompanha as várias histórias que acontecem ao longo de um dia inteiro. São inúmeras histórias (janelas) em que estão presentes o humor, o lirismo, certo mistério, uma pitada de suspense, a alegria, a tristeza… São muitas histórias de leitura "orientada" por detalhes apresentados num texto curto, enxuto, ritmado, que se distribui em três linhas por página. O leitor pode acompanhar as histórias (janelas) seguindo essa orientação ou pode escolher uma delas, ir até o fim e recomeçar, janela por janela. Pode ampliar a leitura misturando personagens, fazendo um morador visitar outro, cruzando histórias. Pode, ele mesmo, "entrar" no livro, visitar esta ou aquela janela, ou continuar as histórias além do próprio livro… Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1994Asa de PapelMarcelo Xavier
 Sinopse: Personagens e objetos de cena, moldados em massa plástica, montados em pequenos cenários e fotografados, mostram uma sucessão de quadros bem-humorados, líricos, intrigantes, surrealistas...O tempo todo a personagem, sempre a mesma em situações variadas, está lendo um livro. Este - na verdade a grande personagem, a asa de papel que nos transporta -, é apresentado como fonte de prazer, de alegria, de informação, de sabedoria, como companhia, como refúgio. O texto - curto, exato, poético -, sem narrar propriamente uma história, conduz o leitor em um passeio cada vez mais repleto de expectativa, para um final inesperado. Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1995Coleção Assim é se lhe PareceAngela Carneiro, Lia Neiva, Sylvia Orthof

Sinopse: Quantas histórias existem dentro de uma história? Isso é o que você vai descobrir com os audiolivros da Coleção Assim é se lhe parece, escrita por 3 das mais importantes escritoras infanto-juvenil do Brasil: Angela Carneiro, Lia Neiva e Sylvia Orthof.



Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


1996A CristaleiraGraziela Bozano Hetzel

Sinopse: O livro fala de um tema muito doloroso para a criança, mas muito comum nos dias atuais: a separação dos pais e a guarda dos filhos. O móvel antigo da casa da avó serve para guardar louças e cristais. É o objeto de sedução da pequena Marina, que ouve a discussão entre pai e mãe e sabe que deve decidir com quem vai ficar, um ou outro, na separação.  


Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.



1997Menino do Rio DoceZiraldo


Sinopse: Editado pela primeira vez em 1996. Desenhos de Demócrates inspiram a família Dumont a criar bordados com a naturalidade de quem conhece o assunto. Em cima desses bordados, Ziraldo cria a história do Menino do Rio Doce. Rio que "nasce doce na gorda barriga da montanha na praia (do lado de cá)."

Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.




1998 Minhas Memórias de LobatoLuciana Sandroni
Sinopse: Monteiro Lobato é um fenômeno editorial raras vezes superado no Brasil. Em 1941, por exemplo, as tiragens de suas obras já alcançavam um milhão de exemplares. Era o autor mais vendido na América Latina. Sua literatura para adultos anda esquecida, mas a infantil continua a conquistar leitores de sucessivas gerações. Emília, Pedrinho e Narizinho são tão conhecidos que parecem pertencer ao domínio público. Nesse livro é o próprio Monteiro Lobato quem se transforma em objeto das memórias de Emília e de seu ajudante, o Visconde de Sabugosa. 

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1999Dez SacizinhosTatiana Belinky
Sinopse: Eram, então, dez sacizinhos de barrete vermelho, pitando cachimbo. É assim que toda gente conhece os danados dez, um punhado pulando em uma perna só e que deram para pular agora no tangolomango.Tatiana Belinky reinventa a brincadeira tradicional, uma lengalenga de contar para trás... até restar nenhum! Mas seria este mesmo o fim dos pestes? Creio não: a qualquer hora, pode-se recomeçar o mimo: aqui tem poesia para os pequenos.

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2000Ludi na Revolta da Vacina: Uma Odisséia no Rio AntigoLuciana Sandroni

Sinopse: Haveria dia melhor para conhecer um pouco mais sobre a história da cidade do Rio de Janeiro do que um sábado de outono? Com aquele clima gostoso, os pais de Ludi, Rafa e Chico resolveram levar as crianças a um lugar que eles adoravam - o Centro da cidade - para visitarem os museus e as bibliotecas e conhecerem os monumentos e lugares do Rio antigo. O passeio da família Manso se transforma numa grande aventura. Ludi, seus irmãos, seus pais e Marga, a empregada, viajam no tempo e presenciam alguns dos fatos históricos mais importantes do início do século XX. Como seria encontrar Machado de Assis na Confeitaria Colombo? Imagine Ludi em plena Revolta da Vacina! Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


2001Chica e JoãoNelson Cruz
Sinopse: Chica da Silva é uma dessas personagens cuja existência e a história de amor com que se envolveu, escandalizando o Arraial do Tijuco, são conhecidas graças à tradição oral de Diamantina, cidade de Minas Gerais. O escritor e ilustrador Nelson Cruz valeu-se de uma extensa pesquisa histórica a fim de montar seu “romance”, que mescla ficção e história. O livro faz parte da coleção Histórias para contar História, “que traz à tona amores coloniais no Brasil, procurando isolar as personagens históricas de suas causas sociais, mostrando acima de tudo, que essas personalidades simplesmente desejavam viver e ser amadas”, como nos revela a contracapa do livro. Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.
  


2002Mania de ExplicaçãoAdriana Falcão
Sinopse: A história é sobre uma menina que adora inventar e imaginar explicações para as coisas complicadas do mundo. Ou como diria 'gente grande': aquilo que não tem explicação. Só que a pequena menina encontra significados que divertem e explicam coisas tão complicadas para as crianças. E, ao mesmo tempo, emocina os adultos com explicações singelas que nos remetem à nossa infância e nos faz lembrar de sentimentos muitas das vezes perdidos com o tempo. Cada explicação é pura poesia. Nos emociona, nos diverte, nos toca, nos faz querer ser mais criança e mais humano.  

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2003A Princesinha MedrosaOdilon Moraes
 Sinopse: Neste livro, a pequena - e aparentemente frágil - princesa usa toda autoridade e prepotência para lidar com seus maiores inimigos: os medos do escuro, da solidão e da pobreza. Com toda sutileza característica das obras de Odilon, a princesinha não percebe que seu medo é, na verdade, do próprio medo. E, enquanto se ocupa em temer o invisível e o improvável, deixa escapar a própria felicidade. Será com a ajuda de um garoto, que lhe ensina a ouvir o sussurro das estrelas, que ela conseguirá lidar com a tristeza. Na quarta capa, a consagrada autora alemã Jutta Bauer exalta o talento de Odilon: "Como um grande cozinheiro, ele acrescenta alguns temperos secretos à receita. Com isso, faz da fábula algo inconfundivelmente seu". Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.


2004O Segredo da ChuvaDaniel Munduruku

Sinopse: O livro O segredo da chuva traz algumas combinações de sons e pensamentos, sob a forma figurada e alegórica de fatos naturais, inspiradas no povo Munduruku do Pará. O leitor poderá se envolver de uma maneira agradável com os mistérios, os suspenses, os fenômenos da natureza, nas aventuras fantasiosas trazidas pelos ancestrais. A narrativa certamente despertará no leitor a possibilidade de valorizar o companheirismo e transmissão de saberes milenares.  

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2005 Pedro e LuaOdilon Moraes

Sinopse: Num livro, Pedro lera que a lua era uma pedra grande flutuando no espaço e se encantara. Encontrara, num tempo mais que perfeito, a afinidade mágica, admirável, mítica que marcará seus passos. Existe pois uma predição que predispõe a disposição do menino. A cada noite, vai juntando pedrinhas que ele descobriu terem caído do alto e, no alto de uma montanha, asila todas juntas para ficarem mais próximas de casa... O esforço do inútil é sempre belo. 


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2006 Murucututu a Coruja Grande da NoiteMarcos Bagno


Sinopse: Sinistro, sábio, medonho ou belo? Murucututu pode ser tudo isso. Depende de você saber enfrentar essa mágica coruja do folclore brasileiro e descobrir mistérios que nunca ninguém soube. 


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2007 – O Menino, o CachorroSimone Bibian


Sinopse: Na verdade, são duas histórias que se encontram: o lado do menino, querendo um cachorro, e o lado do cachorro, querendo um "menino de estimação"


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2008 – O Jogo de AmarelinhaGraziela Bozano Hetzel

Sinopse: A vida e o texto bem valem um jogo de amarelinha, com suas casas para pular, um, dois, três, dois pés, seis, dois pés, mais um pulo para o céu... Num jogo de fraseado elegante e sentimental, Graziela Hetzel rima cenas ao longo de um conto, ao toque da pedrinha que se lança rumo a uma casa menina de segredos tão íntimos. Seus parágrafos saltitam pela memória breve de um delicado passado muito imediato: é Letícia, aconchegada na prosa, que saltita casmurra pela sua própria e frágil vida. 

Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.



2009 – O Guarda-chuva do VovôCarolina Moreyra
Sinopse: “O Guarda-chuva do Vovô”, escrito por Carolina Moreyra e ilustrado por Odilon Moraes, conta a história de uma menina que fazia visitas frequentes à sua avó, que morava longe, e sempre encontrava o avô, que morava na casa da vovó, fechado em seu quarto e “nunca abria a janela”. Seu avô não ia comer bolo na cozinha, ele “não gostava de bolo de chocolate”, não gostava quando a menina corria no jardim ou fazia barulho debaixo de sua janela e também não gostava quando ela brincava com seu guarda-chuva. 

Imagem e Sinopse retiradas DAQUI.



2010 – Ainda não consta no site.



Boa Leitura!