Mostrando postagens com marcador In Memorian. Mostrar todas as postagens

Quando o silêncio fala mais alto

4 Comments »

Apenas isto - o silêncio - é tão maravilhoso. 
Uma cena memorável é composta de um belo cenário, uma atuação bem pontuado, uma sonorização adequada e um diálogo recompensador, certo? Será mesmo? O cinema mudo existe para comprovar que muitas vezes é no silêncio de um olhar que conseguimos ouvir além do óbvio. Quando vi a imagem acima logo me permiti viajar naquele acervo cinematográfico mental que todo o apaixonado pela 7.ª arte tem e separar alguns momentos imprescindíveis da era mais "quieta" dos filmes. Nesta "brincadeira" fiz um lista com 5 cenas, as quais compartilho agora:

Com o Luzes da Cidade emocionei-me pelo poder de um ato de amor:

Ri dos trejeitos adoráveis de Buster Keaton tentando impressionar em College:


A beleza sombria deixei para Fausto trazer: 


Enquanto o horror militar vem com O Encouraçado Potekim:

Mas, nada cala tão alto quanto o sorriso forçado de um Lírio Partido:
Silence is a source of great strenght

A Traição segundo Nelson Rodrigues

2 Comments »

E para quem deixou passar em branco sem querer - ou por querer - dia 23 de agosto foi o Centenário do nosso intenso Nelson Rodrigues. Por vezes intitulado como "anjo pornográfico", este dramaturgo, jornalista e escritor foi autor de obras como A Mulher Sem Pecado; Vestido de Noiva; O Beijo no Asfalto; Bonitinha, mas Ordinária, Meu Destino é Pecar, Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados, A Vida como Ela É, entre outros.

Por seu caráter sexual e bem arreigado aos detalhes policiais, seus textos são repletos de simbolismos crus e temáticas onde o instinto humano tem a vez, Nelson Rodrigues traz o submundo - que as vezes é interno - para o escancaro. Não é a toa que diversos de seus trabalhos transcenderam o gênero e invadiram as telinhas e telonas por aí.

Uma das adaptações que mais gosto, talvez pelo trabalho de segmentação temporal sobre o mesmo tema, é Traição (1998) com direção de Arthur Fontes, Claudio Torres e José Henrique Fonseca. Tratam-se de 3 episódios sobre adultério inspirados em trabalhos do escritor centenário, bem ao estilo tragicômico deste, todos ambientados no Rio de Janeiro. São eles:


  • O 1.° Pecado: Anos 50; Mário conhece Irene, uma interessante e casada mulher, num ponto de ônibus. O encanto é imediato e ele propõe novo encontro. O que ocorre e segue-se por mais dias. Jordão, amigo de Mário acaba emprestando seu apartamento para tais e tudo vai bem, até que uma inusitada revelação é feita.
  • Diabólica: Anos 70; Geraldo anuncia seu casamento com Dagmar. Contudo Geraldo encanta-se com sua futura cunhada Alice, uma linda jovem de apenas 13 anos, e é correspondido por ela. Alguns encontros acontecem até que o amor e ódio de Geraldo pela garota resulta no extremo. Dagmar, após a descoberta, também surpreende.
  • Cachorro: Anos 90; Marido traído surpreende sua Mulher e seu Amante, em um quarto de hotel. O "corno", perdão pelo termo, está armado e o que sucede é um misto de violentos diálogos, brigas, revelações e, é claro, tiros, até que são surpreendidos pela presença do garçom, que bate na porta do quarto trazendo champanhe. O resto... Bem, não vou estragar a surpresa.

Sou um menino que vê o amor pelo buraco da fechadura. Nunca fui outra coisa. Nasci menino, hei de morrer menino. E o buraco da fechadura é, realmente, a minha ótica de ficcionista. Sou (e sempre fui) um anjo pornográfico(desde menino).


O Dia em que a Ação Aquietou-se

1 Comment »

O dia que soube do falecimento do John Hughes, senti como se toda minha experiência com o universo teen oitentista destruiu-se. De similar modo ocorreu com meu alter ego cinéfilo quando soube do triste fim de Tony Scott, só que desta vez senti como se toda a adrenalina bem humorada das tardes de cinema da globo tivessem esvaído. A impressão de que parte da minha infância tivesse sido jogada numa ponte, deu espaço a um lado de cinema muito maior... A ação havia se aquietado não apenas naquelas horas retrô, foi em Hollywood que o silêncio fez-se.

É difícil imaginar algum aficionado por películas que não cruzou com os trabalhos dirigidos por Tony - nem irei comentar de outros pontos de sua filmografia. De maneira magistral, Scott trabalhou com grandes thrillers na medida exata de reviravoltas, intensidade amorosa, humor e muitas cores. Não é a toa que astros como Tom Cruise, Catherine Deneuve e Will Smith vieram a trabalhar com ele. Difícil passar impune por suas boas obras. Por óbvio que não deixaria de prestar minha homenagem a ele:

Via Tumblr.
Um dos desaparecidos da 7.ª Arte, Tony marcou o mundo como uma memória adorada. Em suas obras exaltou a fome de viver feito ases indomáveis, com a postura segura de um tira da pesada. Se tudo o que estava feito era bom, o último boy Scout em seus dias de trovão veio com a vingança - as malfadadas chamas da vingança - de um amor à queima roupa. A maré vermelha, por sua vez, trouxe a estranha obsessão por encontrar o inimigo do estado. Na busca por não achar, transmutou-se em um jogo de espiões - Agente Orange vs. A caçadora de recompensas - tentando vencer o diabo. Déjà-vu instalado, nada passou de um sequestro do metrô 123. Tanto querer, tanto agir, só resta concluir: A filmografia de Scott é Incontrolável.

Para finalizar, um vídeo:

Dica de Marcel Camp


I make a movie because it's something that inspires me.

Não Era Bem Sobre O Que Pensei: Músicas Que Enganam!

4 Comments »

Imagem do We Heart It
Música e poesia são artes que andam muito bem unidas. Afinal, quando a composição da canção é bem feita tem suas raízes na poesia, nas letras em significações variadas, num ritmar inspirado. Desta forma, fica fácil perceber que a "liberdade poética" envolvida na construção musical pode gerar equívocos e divergências de interpretação. São sobre estas dualidades interpretativas que resolvi comentar hoje. 

Com este conceito em mente selecionei 6 músicas - divididas em 3 categorias - cuja a inspiração para a composição e a forma como ela presenciada no popular são de magnitudes diversas. Vamos a playlist?

Conotação Popular e Objetivo da Composição São Diversos
Every Breathe You Take: Conhecida por ser uma das músicas mais românticas da banda The Police, foi composta com uma visão bem diferente. Longe do amor, a letra da canção de Sting trata de um perseguidor, completamente obsessivo. Agora, é só bem observar cada frase cantada para perceber todo o ciúme e vigilância envolvida no pensamento da persona em questão.

Losing My Religion: R.E.M. sempre adotou multi elementos em suas músicas. Com esta aqui não poderia ser diferente. Em contramão do entendido na canção do Sting, esta composição do Michael Stipe é vista como uma representativa de fé. Contudo, a inspiração veio de um Amor Platônico - com veias na obsessão. Reparem neste trecho: "I thought that I heard you laughing, I thought that I heard you sing. I think I thought I saw you try.". Viu?!

Inspiradas em Crime
Stack O'Lee ou Stagger Lee: Com mais de 170 regravações e duas versões oficiais esta música é um clássico popular viajando do gênero blues ao rock com tranquilidade. É provável que tenha ouvido pelo menos uma das variadas interpretações já apresentadas no cenário musical (Nick Cave, The Black Keys, Samuel L. Jackson e Lloy Price), com tanta imortalidade na canção fica até difícil acreditar que ela foi inspirada num crime real acontecido em 25 de dezembro de 1895, quando um motorista de carruagem afrodescendente matou outro homem. De forma curiosa o assassino tornou-se um arquétipo do "homem negro valentão" - com jeito cool e streetwise.

I Don't Like Mondays: Alheios a história por trás da canção, a música do Boomtown Rats virou sucesso de cara, chegando as paradas americanas e britânica com facilidade. Aos poucos o que era um hino a todos os que detestavam este dia da semana ganhou uma nova dimensão, quando se revelou da onde surgiu a inspiração para tal hit: Brenda Ann Spencer, uma adolescente que acorda um dia e sai atirando em todos, matando duas pessoas e ferindo outras nove. O motivo? Ela não gostava de segundas-feiras e o tiroteio animaria o dia ("I don't like Mondays; this livens up the day").

Lendas Urbanas
Turning Japanese: Então, este sucesso oitentista da The Vapors tem uma das histórias sobre composição mais interessantes (e curiosa) que conheço; Os boatos é de que a música refere-se a expressão facial que se faz na hora do clímax da masturbação. Entretanto, a banda afirma que o dito "turning japanese" referia-se aos clichês de alguém que está doente de amor. O que eu acho? Para mim a letra tem muito de masturbatória; Como os comentários de estar totalmente sozinho sem ter nada mais para fazer, a fotografia e até mesmo no famoso refrão.

Mandy: Cantada por Barry Manilow, o boato que envolve esta música é de que teria sido feita para a cachorrinha do compositor (Scott English) chamada Brandy - Scott gravou primeiro esta música com o título de Brandy, para não dar confusão, alterou-se o nome para Mandy na versão de Manilow. Total lenda urbana isto! A confusão surgiu quando um repórter ligou para Scott e perguntou para ele quem seria Brandy; Ele, para se livrar dele falou a primeira coisa que surgiu em sua mente: "It was about a dog like Lassie and I had sent her away - now you go away!"

A música é o tipo de arte mais perfeita: nunca revela o seu último segredo. 
- Oscar Wilde


5 Filmes Sobre Divórcio

5 Comments »

Frank Sinatra, imagem retirada de Iz Me Not You
Quando esbarrei com esta imagem do meu Divo-Mega-Master Frank Sinatra só consegui pensar na ironia dela e nos encantos da personalidade dele. Sinatra era galanteador, cheio de atitude, completamente apaixonante pelos motivos errados! Graças a esta fotografia tive a inspiração de fazer uma postagem listando algumas películas sobre um tema complicado: Divórcio. A listagem é feita em ordem cronológica e o único critério que usei foi a intuição; Fiquei com os 5 primeiros filmes que vieram em minha mente. 

Eis o resultado:

(1979)
Este drama capta não só a separação como também o efeito sobre a vida do filho. O processo vai do choque, a adaptação, a luta, até a busca por um consenso e por redenção. Apesar de simplista. trata-se de um filme consistente, com atuações de igual forma.

(1989)
Quando aquelas manias insignificantes começam a irritar... Eis o sinal de alerta! Antes que o final seja um divórcio desastroso, pesado e pronto para guerra, o ideal era recorrer a uma D.R. Ah... Mas quem está disposto? Obviamente que os Roses não! Muito mais num estilo comédia.

(1992)
Presenciar a separação de um casal amigo pode ser o estopim necessário para uma conjectura nova dentro do relacionamento seu. Pois é, Woody Allen sabia disto e explora todas as nuances do desgaste e da frustração existente entre o quarteto. Uma ótima pedida!

(1996)
Prazer culposo de cara! A película é bem mais ou menos, em que pese tenha um conjunto de belas atrizes. Conta a história de três mulheres que passam pelo divórcio e resolvem se vingar dos Ex's. Confessa, dá uma pitadinha de vontade de fazer isto também, não é verdade? 

(2005)
Se um casamento é complicado sem que haja o elemento da inveja, imagina quando ele se aloja de vez na relação! Foi exatamente o que aconteceu na vida deste casal; Ele que sempre sonhou em ser romancista e não conseguiu vivencia ela se tornar um talento na escrita. Filme com um ritmo ótimo.

O Matrimônio é a Principal Causa do Divórcio


E se for para Cair...

6 Comments »

Faça como Jerry Warriner,
Caia de vez,
Implique,
Insista.
Mas, 
Se no final das contas perceber que errado está,
Baixe a guarda 
Deixando que ele
Conduza seu coração até aquela pessoa.





Em Cartaz: Assista Agora "O Martírio de Joana d'Arc"

4 Comments »

A internet é um espaço com seus maus e bons momentos, sendo que foi num de seus melhores instantes que encontrei esta preciosidade cinematográfica. Já no início do vídeo há a explicação do quão rara é esta película e como é bom poder ter acesso a ele hoje em dia; Afirma-se:
Censurado antes da estréia em 1928, o negativo original foi destruído pelo fogo. Pensa-se que um segundo negativo, remontado por Dreyer a partir de tomadas alternativas, tenha também ardido. Durante mais de meio século, este grande clássico do cinema mudo só era conhecido através de cópias mutiladas, ou numa versão sonorizada que continha numerosa alterações ao original. Então, em 1981, uma cópia dinamarquesa original, completa e em ótimo estado foi milagrosamente descoberta num armário de uma Instituição Mental Norueguesa. 
Então, considerando que a película não é tão fácil de ser encontrado, escolhi ele para o Em Cartaz da semana! Para quem não conhece, esta sessão é recorrente aqui no blog, sempre trazendo opções de filmes completos para curtir! A ideia é disponibilizar alguns títulos não tão acessíveis ou mesmo de domínio público, com o intuito ÚNICO de entretenimento. Espero que gostem! Ademais, em caso de problemas com o filme, entre em CONTATO

Fique com "O Martírio de Joana d'Arc", vídeos do canal DANIEL

  • Título: La Passion de Jeanne d'Arc
  • País: França
  • Áudio: Filme Mudo
  • Legenda: Trechos com legenda em Português
  • Crítica: Não é um filme fácil de digerir, já que seu encanto fica no retrato penoso do final da vida de Joana d'Arc, todavia, trata-se de um deleite para os olhos repleto de densidade. Os belos olhos da atriz principal são quase uma persona a parte. Falando em Maria Falconetti, sua atuação neste filme foi eleita como a 26.ª melhor de todos os tempos, pela Premiere Magazine's em 2006. Esta é versão que mais gosto desta bela e trágica história, por tantas vezes contada. Obrigatório aos cinéfilos de plantão. Mais informações AQUI.
  • Sinopse: O filme, obra-prima do diretor Carl Theodor Dreyer, mostra os inúmeros sofrimentos pelos quais passou a mártir Joana d'Arc.
  • ADVERTÊNCIA: Temática adulta e conteúdo histórico.



Bom Filme!



Playlist Especial: R.I.P. Donna Summer

3 Comments »

Que ano para perdas no cenário artístico - especialmente musical - não é verdade?! Mais uma vez venho fazer um especial para homenagear a trajetória de uma cantora que se foi; Ícone "purpurinado" da era disco, a doce Donna Summer faleceu hoje aos 63 anos vítima de câncer. Certa vez ela disse:
Because I'm just an ordinary person that did some extraordinary things. 

Não há como negar que a Rainha do Disco possuía este elemento fora do comum em si, afinal, poucos artistas que passaram a era musical mais "escalafobética" - no melhor sentido da palavra -, conseguiram permanecer no cenário musical posteriormente. Foram 37 anos de carreira e cerca de 130 milhões de discos vendidos. Não é a toa que algumas de suas canções são reconhecidas na atualidade. Basta conferir a playlist:

Hot Stuff


Last Dance


I Feel Love


She Works Hard For The Money


This Time I Know is For Real


On The Radio


MacArthur Park


State of Independence


Heaven Knows


Love To Love You Baby


RIP Donna Summer!

Terror Universal

8 Comments »

Os fãs do terror em suas diversas manifestações sabem da importância que os monstros clássicos tiveram na composição de muitos dos elementos empregados hoje. A medida do suspense, a elaboração do mito e a utilização de feitos especiais são alguns dos exemplos da influência do ontem na atualidade. Que nomes como Boris Karloff e Bela Lugosi são indispensáveis para todo o apaixonado pelo cinema do susto, é evidente. Mas, o trabalho para a criação de uma película vai além de suas estrelas em foco, incluí diretores, maquiadores, roteiristas, equipe técnica e o apoio adequado do estúdio. Fixando-se na premissa de compreender a formação dos ícones do terror clássico é que em 1998 lançou-se o excelente documentário Terror Universal, resgatando a história por trás dos monstros mais famosos, criados ou levados ao cinema pelos estúdios Universal entre os anos 20 e 50. De forma convidativa, o documentário traz informações curiosíssimas sobre cenas clássicas e bastidores; sem falar que a narração de Kenneth Branagh é a cereja desta maravilha necessária aos amantes de cinema e do horror. Assim, não poderia deixar de compartilhar com vocês esta preciosidade:

  • Título: Universal Horror 
  • País: Estados Unidos
  • Áudio: Inglês
  • SEM Legenda
  • ADVERTÊNCIA: Para todos os públicos.


Bom Filme!



Cronologia da Múmia nos Cinema

5 Comments »

Esbarrar hoje com a homenagem do Google ao 138º Aniversário de Howard Carter, fez-me lembrar dos diversos filmes inspirados nos na magia misteriosa do Egito, em especial, no que diz respeito a figura da Múmia. Assim, inspirada em uma outra postagem minha - Cronologia dos Vampiros no Cinema - resolvi fazer uma retrospectiva de películas inspiradas num dos monstros eternizado pelo incomparável Boris Karloff: The Mummy! Afinal, é notório que o tema vem sendo abordado de modo bem diversificado pela 7.ª arte. Então, o que eu fiz foi elencar algumas - das várias - películas que tratam do mesmo com o intuito de perceber as alterações ocorridas no mito no transcorrer do tempo. Ressalto que apenas estou listando alguns filmes para compará-los, nem todos eu recomendaria. 

Vamos a cronologia?

















Em Cartaz: Assista Agora "O Diabo a Quatro"

No Comments »

Como passei um bom tempo distante do cinema aqui no blog, hoje irei fazer um especial de 06 películas para serem assistidas online; Em Cartaz recorrente nos finais do semana, sempre traz opções de filmes completos para curtir! A ideia é disponibilizar alguns títulos não tão acessíveis ou mesmo de domínio público, com o intuito ÚNICO de entretenimento. Espero que gostem! Ademais, em caso de problemas com o filme, entre em CONTATO

Fique com "O Diabo a Quatro", vídeos do canal CinemaPúblico

  • Título: Duck Soup 
  • País: Estados Unidos
  • Áudio: Inglês
  • Legenda: Português
  • Crítica: Uma divertida comédia musical com o inesquecível Groucho Marx. Mais informações AQUI.
  • Sinopse: O pequeno país Freedonia está em enorme crise financeira. A Sra. Teadstale aceita doar 20 milhões de dólares aos caixas se o excêntrico e maluco T. Firefly (Groucho Marx) for eleito presidente. Para piorar as coisas, o país vizinho Sylvania envia dois espiões (Chicolini e Pinky, respectivamente Chico e Harpo Marx) para obterem informação sigilosa, enquanto uma guerra pode ser travada se os líderes dos dois países não decidirem quem casará com a Sra. Teasdale.
  • ADVERTÊNCIA: Para todos os públicos.


Bom Filme!



40 Livros Indispensáveis - Download

9 Comments »

Existem livros tão extraordinários que não os ler é quase um crime! Este é o conceito da famosa lista 1001 Livros Para Ler antes de Morrer. Retirei uma pequena porção de obras citadas lá - todas publicadas nos Anos 1900 - e comentei sobre elas por aqui. A opção de download foi retirada do site Once more, with feeling.


A Cidade e As Serras – Eça de Queirós

Kim – Rudyard Kipling

Os Buddenbrook – Thomas Mann

O Cão dos Baskerville – Sir Arthur Conan Doyle  

Coração das Trevas – Joseph Conrad  

The Ambassadors – Henry James  

Os Sertões – Euclides da Cunha

Chamado Selvagem – Jack London 

Memórias de um Doente dos Nervos – Daniel P. Schreber

Nostromo – Joseph Conrad

A Família Forsyte – John Galsworthy

The Jungle – Upton Sinclair

O Agente Secreto – Joseph Conrad

The House on the Borderland – William Hope Hodgson

The Old Wives’ Tale – Arnold Bennett

Um Quarto com Vista – E. M. Forster

Howards End – E. M. Forster

Impressions d’Afrique – Raymond Roussel

Ethan Frome – Edith Wharton

Morte em Veneza – Thomas Mann

Filhos e Amantes – D. H. Lawrence

Platero e Eu – Juan Ramón Jiménez

Tarzan – Edgar Rice Burroughs

Os 39 Degraus – John Buchan

Servidão Humana – William Somerset Maugham

O Bom Soldado – Ford Madox Ford

Rashomon e Outros Contos – Akutagawa Ryunosuke



Los de Abajo – Mariano Azuela

In Stahlgewittern – Ernst Jünger

Mulheres Apaixonadas – D. H. Lawrence

Rua Principal – Sinclair Lewis

A Era da Inocência – Edith Wharton

Férias em Crome – Aldous Huxley

Ulisses – James Joyce

Babbitt – Sinclair Lewis

Padurea Spânzuratilor – Liviu Rebreanu

Sidarta – Hermann Hesse

The Enormous Room – E. E. Cummings



“Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes.”