Dos filmes que o
Elvis Presley fez, um não me canso de rever:
Balada Sangrenta. Ao contrário de seus outros sucessos, em
King Creole (1958), o lindo vem numa personagem séria, preso em uma vida assombrada pela má relação com o pai, envolvimento com a máfia, desonestidade, a vontade de ser alguém e, é claro, disputas amorosas.
Num clima de rebeldia remetendo ao estilo
James Dean e
Marlon Brando, o filme desenrola-se de forma segura e densa; Nada de números despropositais de música, nada de "muita confusão e garotas", aqui se buscou mostrar o real lado ator de Elvis. O mesmo fez bonito, inclusive arrancando elogios da crítica especializada. Não era para menos, Presley estava no chão que ele sempre quis pisar.
Como disse anteriormente, nesta película há uma preocupação em tirar o mito musical de cena, explorando
Danny Fisher. Fazer isto num drama musical com Elvis não é uma tarefa tão simples, contudo, a direção de
Michael Curtiz foi pontual nos momentos em que usava a esfera musical, como na cena que segue:
Infelizmente, nem sempre a qualidade e o público parecem convergir. Assim, Balada Sangrenta não foi um grande sucesso de bilheterias, o que interferiu nos futuros filmes de Elvis - voltando as comédias de cartas marcadas. Independente disto, nestes
35 Anos sem Elvis só se consegue confirmar o talento e a força que o mesmo possuí. Iconográfico!
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Eu gosto de você. Por isto estou chorando. |
Adorei a visuaização dinâmica!
ResponderExcluirtô meio cansada do meu layout/template/visual...
Desde a inauguração do blog há 4 meses atrás ...ainda não me encontrei no visual,rs.
beijosssss
Na minha opinião, um dos melhores filmes do Elvis. Michael Curtiz soube conduzir muito bem a produção, e pra quem é fã do Elvis, é indispensável!
ResponderExcluirFico feliz que esteja de volta!
Seu blog é um dos meus preferidos.